A professora do 2º Ano C da Escola Municipal Correia Defreitas, Nilza Fernandes Otávio, está trabalhando com sua turminha o descarte do óleo de cozinha.
O trabalho, intitulado “Do litro para a bucha: recicle o óleo e proteja a natureza”, concorrerá no Programa Agrinho-2013, na categoria Experiência Pedagógica. Em sala de aula, por meio de pesquisas, alunos e professora verificaram o que pode causar o óleo quando jogado de maneira inadequada no lixo, nas pias, nos tanques.
O trabalho, intitulado “Do litro para a bucha: recicle o óleo e proteja a natureza”, concorrerá no Programa Agrinho-2013, na categoria Experiência Pedagógica. Em sala de aula, por meio de pesquisas, alunos e professora verificaram o que pode causar o óleo quando jogado de maneira inadequada no lixo, nas pias, nos tanques.
E para confirmar convidaram o diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto, Sr. Francisco Carlos Molini, que de maneira muito clara explicou a todos os alunos e funcionários como funciona a captação dos esgotos do município. Falou também sobre a importância da estação de tratamento de esgoto e o impacto positivo que isso causa no meio ambiente.
Mostrou as crianças fotos de situações de entupimentos dos encanamentos dos esgotos por objetos jogados de maneira inadequada e o processo utilizado para o desentupimento e ressaltou que empresas particulares cobram um valor muito alto para realizar esse serviço. As crianças analisaram uma amostra de gordura acumulada nos encanamentos, que foi retirada do esgoto.
Mostrou as crianças fotos de situações de entupimentos dos encanamentos dos esgotos por objetos jogados de maneira inadequada e o processo utilizado para o desentupimento e ressaltou que empresas particulares cobram um valor muito alto para realizar esse serviço. As crianças analisaram uma amostra de gordura acumulada nos encanamentos, que foi retirada do esgoto.
Segundo a professora, a palestra foi muito válida, ampliou ainda mais os conhecimentos da comunidade escolar sobre o assunto, pois os alunos questionaram e também expuseram o que já sabiam sobre esse grave problema e suas consequências para o meio ambiente.
A diretora, Daniela Rodrigues Martelini Rahuam, agradeceu o diretor do SAAE pela parceria. É muito gratificante quando percebemos que as crianças além de questionarem sobre o problema estudado passam a encontrar soluções e formas de colaborarem e transformarem o espaço onde vivem e passam a ser cidadãos empreendedores, pois têm uma ideia e sabem os caminhos para solucionar o problema, concluiu.